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Um conjunto de contrariedades obrigou Tiago Monteiro a uma corrida táctica

Um fim-de-semana positivo pela passagem ao segundo treino de qualificação

Um fim-de-semana positivo, no Grande Prémio da Grã-bretanha de F. 1 que foi hoje disputado ao início da tarde no circuito de Silverstone, para o piloto português da MF1 Toyota, Tiago Monteiro, que ao terminar na 16ª posição não se encontrava satisfeito pelos problemas que impediram a sua progressão e quase o fizeram abandonar. Esta foi a 27ª participação do piloto portuense, que cortou a linha de meta em 25 Grandes Prémios.

Tiago Monteiro fez um enorme esforço para, a sete voltas do termo da corrida se manter em pista, e trazer o seu carro até ao fim: “Não tive uma corrida fácil, mas modo geral o fim-de-semana foi muito bom. Conseguimos andar bem na qualificação, passámos ao segundo nível, mas infelizmente a nossa inexperiência levou a que a gestão dos pneus usados tivesse pouca atenção. O Albers tinha uma boa vantagem por dispor de mais pneus, porque falhou um treino e assim guardou as borrachas que lhe estavam destinados para usar na corrida, enquanto eu não tive nenhum jogo novo”.

Mas se o facto de não ter tido borrachas a estrear na corrida foi de importância fulcral, alguns outros problemas completaram o lote de dificuldades que Tiago teve se suportar: “Os dois pit stops não correram nada bem. No primeiro a roda traseira direita custou a sair, perdendo-se muito tempo na substituição e dois lugares, de 14º para 16º na classificação. Enquanto na segunda paragem foi a mangueira do reabastecimento que teve problemas para largar a boca do depósito do carro”, disse Tiago Monteiro que viu estas adversidades o afastaram de Christjian Albers.

“Eu sei que são os imponderáveis que podem acontecer a qualquer momento. Com a suspensão traseira a ficar cada vez pior, o carro batia muito com o fundo no chão, durante as rectas, e tive de fazer um grande esforço para não encostar o carro na box, pouco depois do segundo reabastecimento. A pedido do meu engenheiro trouxe o MF1 até cortar a meta, mas com o Christjan já longe, nada adiantava”, continuou Tiago Monteiro.

Tiago Monteiro não tem dúvidas: “Cumpri a minha obrigação com todas as minhas forças, e a equipa bem viu em que condições guiei o carro. Só queria que entendessem que, os problemas não foram menores do que a alegria que toda a gente da equipa teve, quando consegui ir à segunda parte do treino, o que aconteceu pela primeira vez. É um bom indicativo”.

DCA News, 2006-06-11
 
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